#𝕀. 𝐃𝐄𝐕𝐄𝐋𝐎𝐏𝐌𝐄𝐍𝐓

[centuriomaris]

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𝕀. 𝐃𝐄𝐕𝐄𝐋𝐎𝐏𝐌𝐄𝐍𝐓 

𝕀𝕀. 𝐄𝐗𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄

𝕀𝕀𝕀. 𝐅𝐀𝐂𝐄

𝕀𝕍. 𝐌𝐔𝐒𝐈𝐍𝐆

𝕍. 𝐊𝐄𝐄𝐏𝐈𝐍𝐆

𝕍𝕀. 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍 

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𝔼𝕍𝔼ℕ𝕋. 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐍𝐈𝐍𝐆 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐍𝐃

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𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐚𝐫𝐨 𝐛𝐫𝐢𝐜𝐤𝐬

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐛𝐞𝐧𝐣𝐚𝐦𝐢𝐧 𝐚𝐬𝐡

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐜𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐧𝐢𝐬𝐡𝐢𝐲𝐚𝐦𝐚

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐜𝐞𝐝𝐫𝐢𝐜 𝐝𝐢𝐨𝐫

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐨𝐫 𝐫𝐨𝐬 𝐭𝐚𝐧

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐞𝐯𝐞𝐥𝐲𝐧 𝐰𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐬

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐣𝐮𝐥𝐢𝐚𝐧 𝐦𝐨𝐨𝐧

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐥𝐮𝐜𝐢𝐚𝐧 𝐡𝐚𝐥𝐞

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐦𝐚𝐫𝐲-𝐚𝐧𝐧 𝐛𝐢𝐬𝐡𝐨𝐩

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐦𝐢𝐫𝐚𝐧𝐝𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐲

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐧𝐚𝐛𝐢 𝐦𝐚𝐭𝐬𝐮𝐨𝐤𝐚

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐧𝐢𝐞𝐯𝐞 𝐬𝐚𝐥𝐢𝐧𝐠𝐞𝐫

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐧𝐚𝐭𝐡𝐚𝐧𝐢𝐞𝐥 𝐰𝐢𝐧𝐭𝐡𝐫𝐨𝐩

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐫𝐲𝐨𝐡𝐞𝐢 𝐤𝐮𝐫𝐨𝐬𝐚𝐰𝐚

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐬𝐮𝐭𝐭𝐨𝐧 𝐬𝐭𝐫𝐨𝐝𝐞

𝕎𝕀𝕋ℍ. 𝐯𝐢𝐭𝐭𝐨𝐫𝐢𝐨 𝐩𝐮𝐜𝐜𝐢𝐨

[centuriomaris]

local: campos de marte, acampamento júpiter

missão: treinamento solo

Frustrado era pouco para descrever como Elijah vinha se sentindo desde que Mnemosine tinha tirado seus memórias. Sua história não era conhecida no Acampamento Júpiter, mas o que todos sabiam era o necessário: tinha onze anos quando encontrou Lupa e se tornou um de seus preferidos, galgando a hierarquia da Legião desde probatio até centurião sem cartas de recomendação floreadas ou favores divinos de um deus amado por Nova Roma. Tudo o que tinha era suas habilidades, obtidas com mais de uma década de treinamento árduo... E que tinha todo indo pro Tártaro, ou seja lá o buraco em que Mnemosine se escondia. Elijah não era muito dado à introspecção mas, desde o evento, ele tinha um pensamento constante no fundo de sua mente, que vinha à tona em momentos nos quais o filho de Netuno se permitia alguma quietude:

Titã filha de uma puta.

Os outros legionários pareciam preferir treinamentos em conjunto — juntar seus amigos para a atividade lúdica de se agredirem com armas medievais. O conceito nunca apeteceu muito a Elijah, no entanto; o falatório entre os colegas era uma distração incômoda, e ele costumava se deixar levar pelo calor da batalha e exagerando no fim das contas. Assim, quase sempre acabava na situação que se encontrava agora: tridente na esquerda, tarrafa na direita e um pobre coitado da quarta coorte do outro lado da arena, os dois se cercando, medindo o oponente e, honestamente, tentando intimidar o outro. Elijah gostava dessa parte, os momentos antes da batalha começar de verdade, quando os dedos flexionavam apenas um pouquinho em volta do tridente toda vez que o outro fazia menção de vir até ele.

O outro ensaiou tomar a iniciativa uma, duas, três vezes. Bem, talvez a intimidação tivesse funcionado; não que fosse tão difícil assim, considerando basicamente tudo sobre Elijah. Um filho de Netuno heroico não era o suficiente para milênios de desconfiança dos romanos em relação ao treme-terra, e a carranca semipermanente não o tornavam a pessoa mais simpática. Ele não tinha receio algum em fazer o primeiro movimento, no entanto, se aproximando de seu oponente de maneira tão decisiva que podia jurar que o viu se encolher um pouco. Logo voltou à postura esperada de um legionário em batalha, no entanto — sempre um romano, e o pensamento quase trouxe um sorriso orgulhoso ao rosto. É o que ele faria, se não estivesse investindo com a mão direita, o outro defendendo como se estivesse prestes a aparar um soco apenas para ser pego de surpresa quando Elijah soltou a rede em seu pé esquerdo, puxando com força o suficiente para derrubá-lo de costas no chão, a espata escapando da mão e a ponta do tridente rente ao pescoço impedindo-o de sequer tentar recuperá-la.

As mãos levantadas em rendição foram todo o necessário para que Elijah recolhesse o tridente e estendesse uma mão para ajudar o outro a levantar-se, ouvindo as reclamações do legionário de como isso não teve nem graça, isso não é justo e tudo mais... Antes do centurião interrompê-lo com um sermão sobre esperar o inesperado e prestar atenção em tudo durante uma batalha. Ao retomar sua posição do outro lado da arena, era obvio que o legionário estava emburrado. Elijah fez o mesmo, o tridente em riste, e ele quase poderia sorrir. Talvez, apenas talvez, as coisas ficariam bem. — De novo.